sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O outro


Tirzá Charão de Oliveira

Estava no centro da cidade quando, na sinaleira, vi uma senhora que tentava atravessar a rua, mas ela tinha dificuldade para fazer isso, porque enxergava pouco.
Todas as pessoas que passavam parece que não a viam. Ela tentava atravessar, mas a sinaleira fechava novamente e não conseguia. Foi então que percebi sua dificuldade e corri para ajudá-la porque, se não o fizesse, ela poderia ser atropelada. Quando peguei-a pelo braço para levá-la até o outro lado, ela ficou muito alegre por ter conseguido a ajuda e atravessado a rua. E eu fiquei mais alegre ainda por ter podido ajudar o outro.

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