Tirzá Charão de Oliveira
Estava
no centro da cidade quando, na sinaleira, vi uma senhora que tentava atravessar
a rua, mas ela tinha dificuldade para fazer isso, porque enxergava pouco.
Todas
as pessoas que passavam parece que não a viam. Ela tentava atravessar, mas a
sinaleira fechava novamente e não conseguia. Foi então que percebi sua
dificuldade e corri para ajudá-la porque, se não o fizesse, ela poderia ser
atropelada. Quando peguei-a pelo braço para levá-la até o outro lado, ela ficou
muito alegre por ter conseguido a ajuda e atravessado a rua. E eu fiquei mais
alegre ainda por ter podido ajudar o outro.
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